Oficiais do Exército, investigadores e delegados envolvidos com a repressão política na ditadura militar não dormem desde que o Ministério Público Federal de São Paulo decidiu entrar com ações na Justiça para responsabilizar torturadores e autoridades da época por crimes cometidos no DOI-Codi paulista.
O MPF pretende puni-los por prisões ilegais, torturas, homicídios e desaparecimentos forçados. Para a Procuradoria da República em São Paulo, agentes públicos, “notadamente da União Federal”, praticaram abusos e atos criminosos contra opositores ao regime, “em violação ao princípio da segurança pessoal”.
Na visão dos procuradores, a Lei de Anistia não encerrou esse episódio e o Brasil pode – e deve – punir os repressores, à semelhança do que aconteceu na Argentina, no Chile e no Uruguai.
O MPF pretende puni-los por prisões ilegais, torturas, homicídios e desaparecimentos forçados. Para a Procuradoria da República em São Paulo, agentes públicos, “notadamente da União Federal”, praticaram abusos e atos criminosos contra opositores ao regime, “em violação ao princípio da segurança pessoal”.
Na visão dos procuradores, a Lei de Anistia não encerrou esse episódio e o Brasil pode – e deve – punir os repressores, à semelhança do que aconteceu na Argentina, no Chile e no Uruguai.
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